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Capacitação: ética e Poder Judiciário
22 de maio de 2009 às 14:38

O professor José Ricardo Cunha, coordenador do mestrado em Poder Judiciário da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getúlio Vargas, falou hoje para 45 juízes da capital e do interior sobre os fundamentos da ética e a influência deles na atuação dos magistrados, na disciplina “Ética e Poder Judiciário”.

A disciplina faz parte da grade do curso Capacitação em Poder Judiciário, que começou na última segunda-feira e termina hoje, na Escola de Magistrados da Bahia (Emab).

Doutor em Filosofia do Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina, o professor explica que a ética, que tem diversos sentidos, também se traduz na consideração do magistrado pela figura do outro. “Para resolver uma situação de conflito, não basta a lei. É preciso que o juiz reconheça que ali, sentado à sua frente, há um ser humano, antes de tudo”.

Ontem o tema debatido foi o processo criativo e de inovação na gestão das serventias, com a disciplina “Práticas inovadoras para a modernização da gestão no Poder Judiciário”, ministrada pela professora Maria Elisa Bastos Macieira, mestre em administração e consultora da FGV. As outras disciplinas que compuseram a grade foram “Marketing e informação no setor público”, “Administração de serventias judiciais” e “O orçamento como instrumento de planejamento e controle”.

A FGV já realiza este curso para a Escola Nacional da Magistratura em parceria com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). O programa está cadastrado na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam/STJ) e pode ser utilizado na pontuação para promoção por merecimento.

As próximas turmas estão programadas para julho (6 a 10), setembro (14 a 18) e outubro (19 a 23).