Agência de Notícias

Entre as medidas estão a inclusão na pauta de processos de investigação de paternidade e feitos da Fazenda Pública, a exemplo do Planserv e de alimentos. Ações relacionadas à área de família terão a participação do Ministério Público, além daquelas que a lei exigir, como os processos criminais de menor potencial ofensivo, sujeitos à Lei 9.099/95.

A desembargadora Ivete Caldas, que esteve acompanhada da juíza Patrícia Cerqueira, assessora de Projetos Especiais da Presidência e membro da Comissão, manifestou satisfação com o resultado do encontro do pólo de Feira, coordenado pela juíza Ana Lúcia Ferreira de Souza, destacando a motivação da magistrada, apresentando sugestões para a melhoria do trabalho e o sucesso do Movimento.

A presidente da Coppemc salientou também a independência dos juízes no desenvolvimento do trabalho em suas unidades, com a colaboração das prefeituras, OAB, Defensoria Pública, Ministério Público e faculdades de Direito, além de outros segmentos da sociedade, “já que o Movimento pela Conciliação interessa a todos, pois o seu objetivo é a pacificação social”.