O Cejusc Pai Presente Itinerante realizou, nesta sexta-feira (10), o segundo Mutirão de DNA no Cejusc Bairro da Paz, reafirmando o compromisso do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA) com a promoção da cidadania e a efetivação do direito à filiação. Esta edição teve um significado ainda mais especial por anteceder o Dia das Crianças, a ser celebrado domingo, 12 de outubro. O Mutirão do DNA garante o direito de cada filho(a) ter o nome do pai em seus documentos e o reconhecimento de sua história.
Foram realizadas oito coletas de DNA, três reconhecimentos espontâneos de paternidade e mais de 30 orientações jurídicas, com encaminhamentos a órgãos parceiros, como a Defensoria Pública e o Ministério Público.
A iniciativa foi apoiada pela Desembargadora Marielza Brandão Franco, Supervisora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec); pela Juíza Lídia Izabella Gonçalves de Carvalho Lopes, Coordenadora do Cejusc Pai Presente; e pela Juíza Cristiane Menezes Santos Barreto, Coordenadora do Nupemec. As unidades mencionadas trabalham pelo fortalecimento das políticas públicas voltadas ao reconhecimento de paternidade e à promoção da cultura de paz.
O evento também contou com o apoio da Santa Casa de Misericórdia da Bahia, por meio do Programa Avançar, além da participação da Supervisora e mediadora judicial do Cejusc Bairro da Paz, Cristina Maria Tosta, da servidora e Supervisora do Cejusc Pai Presente, Eliúde Rosa, e do mediador e atendente Bruno França.
O mutirão especial do Pai Presente Itinerante demonstra o papel sensível e transformador do Judiciário baiano na pacificação social, na valorização dos vínculos familiares e na garantia de um direito que muda vidas: o direito de ser reconhecido e de pertencer.