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Comarcas de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães contabilizam 635 processos baixados durante capacitação do Projeto Arquivamento Responsável  
30 de setembro de 2025 às 15:40
Comarcas de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães contabilizam 635 processos baixados durante capacitação do Projeto Arquivamento Responsável  

Entre 22 e 26 de setembro, foram contabilizados 635 processos baixados durante o treinamento presencial e o suporte remoto vinculados ao Projeto Arquivamento Responsável, nas Comarcas de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano. O programa visa capacitar servidores na realização dos procedimentos de baixa processual e nas cobranças das custas remanescentes.  

Foram contempladas sete Varas, sendo cinco Cíveis, uma da Fazenda Pública e uma de Família, com o total de 32 servidores treinados pelo projeto. As 507 intimações para pagamento das custas remanescentes realizadas totalizaram R$ 1.236.074,45. 

Os números são fruto do esforço de magistrados e servidores das unidades judiciais em conjunto com o Núcleo de Suporte à Baixa Processual, Apuração e Cobrança das Custas Remanescentes (NBCCR), criado por meio do Decreto Judiciário nº 53/2025, com vistas a instrumentalizar as unidades de 1º Grau, para que realizem a cobrança das custas processuais remanescentes com eficiência. 

Comarcas de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães contabilizam 635 processos baixados durante capacitação do Projeto Arquivamento Responsável  

“O Projeto Arquivamento Responsável constituiu iniciativa de grande relevância, não apenas para as atividades do cartório, mas também para a integração das minutas do gabinete do Juiz, assegurando a necessária segurança jurídica para a análise final da cobrança de custas remanescentes. Ademais, viabilizou, conjuntamente com o envio do processo ao arquivo definitivo, a cobrança equitativa das custas devidas ao Poder Judiciário”, declarou o servidor Anderson Souza Barbosa, Assistente Técnico de Juiz da 1ª Vara de Família de Barreiras.  

O arquivamento responsável dos processos é essencial ao funcionamento do Judiciário, à medida que impacta, de modo positivo, a arrecadação das custas remanescentes e reduz a possibilidade de perda de receita por decadência tributária. Também assegura a responsabilidade fiscal no tratamento de todos os processos, desde a distribuição até o seu arquivamento.  

“Eu considero que o projeto foi um grande acerto do Tribunal, porque supriu uma necessidade que nós tínhamos na Secretaria de melhorar o tratamento das custas remanescentes”, comentou a servidora Ingrid Tizoni de Godoi, Diretora de Secretaria da 1ª Vara Cível de Luís Eduardo Magalhães.  

O Núcleo de Suporte à Baixa Processual, Apuração e Cobranças das Custas Remanescentes é vinculado à Diretoria de Primeiro Grau e, por consequência, à Coordenadoria de Apoio ao Primeiro Grau.   

Texto publicado: Ascom _ TJBA