Agência de Notícias

Representando o Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), os Desembargadores Alberto Raimundo Gomes dos Santos e Paulo Jorge estiveram presentes no XV Congresso Brasileiro de Direito das Famílias e Sucessões do IBDFAM. O evento aconteceu entre 29 e 31 de outubro, na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais.  

Com o tema “Multiculturalismo”, esta edição do evento reuniu especialistas, juristas e profissionais de todo o país para discutir os temas mais relevantes e recentes da área.  

No dia 31, o Desembargador Alberto Raimundo presidiu a mesa “Famílias em Litígios: Provas, Aparências e Caminhos para a Justiça”. Ao lado dos Juízes de Família Waldemar Paes de Lira e Andrea Pachá, ele também participou do podcast do congresso, discutindo as “regras expressas do sistema e a garantia dos direitos individuais”. O Desembargador, que presidiu o IBDFAM na Bahia durante 10 anos, tomou posse, na última quarta-feira (28), como Presidente Nacional da Comissão de Magistrados do Instituto.  

Durante os três dias de evento, foram realizadas mais de 50 palestras com profissionais que são referência em suas respectivas áreas, contribuindo para o avanço das conversas sobre as transformações sociais, culturais e jurídicas que impactam as famílias e as sucessões no Brasil e no mundo. 

Para o Desembargador baiano, o evento trouxe muitas novidades e despertou debates acerca de todos os assuntos que envolvem direito da família e de sucessões. Na oportunidade, ele aproveitou para divulgar o VII Congresso Baiano de Direito das Famílias e das Sucessões, que deverá ser realizado nos dias 14 e 15 de maio do próximo ano, no TJBA. “O evento que vamos fazer na Bahia é pra trabalhar a interiorização e envolver os juízes, promotores, defensores e advogados nas discussões sobre os temas novos que estão surgindo no tocante ao direito da família”, contou.  

Além da conferência de encerramento com o Ministro Luis Felipe Salomão, Vice-Presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o encontro teve palestras sobre temas pertinentes e atuais como racismo obstétrico, parentalidade atípica e stakeholders (partes interessadas) dos conflitos de família.