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Mais agilidade para o PDJ
6 de outubro de 2008 às 14:25
Mais agilidade para o PDJ

Mais agilidade para o PDJ

O novo superintendente do Ipraj, Pedro Vieira da Silva Filho, anunciou que pretende antecipar todos os prazos previstos no Plano Diretor do Judiciário (PDJ), elevando o Tribunal de Justiça ao nível de excelência até o final da atual gestão.

Com o apoio da Mesa Diretora do TJ e a experiência adquirida como diretor de Modernização do CNJ nos últimos dois anos, seu primeiro passo será, em menos de 60 dias, reduzir o tempo de tramitação dos processos administrativos, sem esquecer a legalidade que os atos requerem, e, em seguida, implantar o processo eletrônico, garantindo ao órgão uma forma mais ágil e segura de atuar.

Pedro Vieira autorizou o deslocamento de advogados para assessorar as gerências de Recursos Humanos, Informática, Obras, Patrimônio e Serviços Gerais na elaboração dos processos. “Esta medida vai evitar que haja retrabalho, que os processos voltem ao setor de onde partiram por causa de erros banais”, explicou. No caso de processos eletrônicos, informou que será possível substituir os ofícios que normalmente passam por diversos setores, a exemplo dos pedidos de diárias e passagens, por mensagens que chegam direto ao computador do servidor competente. Para isso, afirma o superintendente, será imprescindível avançar na capacitação dos servidores.

Além de implantar estes projetos cuja tônica é a velocidade da informação com segurança, Pedro Vieira tem como meta também a redução dos custos no TJ e a primeira ação nesse sentido será na área de telefonia. Até o final do ano, o superintendente planeja utilizar em todas as comarcas já interligadas a tecnologia de voz sobre IP (Voip), isenta de tarifação. Segundo ele, o Tribunal já dispõe do equipamento central, que foi doado pelo CNJ, restando apenas providenciar a ramificação da rede.

Confiante de que irá colaborar ativamente para melhoria da imagem do Judiciário baiano, desafio que vê como uma grandiosa missão, Pedro Vieira avisa que não vai perder tempo. “No serviço público, caminhamos tão lentamente, com medo de errar, que acabamos não fazendo nada. Se tenho liberdade de atuação e conhecimento adquirido com a implantação de projetos de modernização em todos os tribunais do País, por que não agir de imediato?”, ponderou, assegurando que já conhece bem a realidade do Ipraj, inclusive todas as entrelinhas do regimento interno.