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Reunião de trabalho define etapas para implantação do PJe no Segundo Grau do TJBA
8 de maio de 2017 às 22:30
Reunião de trabalho define etapas para implantação do PJe no Segundo Grau do TJBA

Reunião de trabalho define etapas para implantação do PJe no Segundo Grau do TJBA  Reunião de trabalho define etapas para implantação do PJe no Segundo Grau do TJBA  Reunião de trabalho define etapas para implantação do PJe no Segundo Grau do TJBA  A presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, participou nesta segunda-feira (8) da primeira reunião do Grupo de Trabalho para gestão da implantação do Sistema Processo Judicial Eletrônico (PJe) no âmbito da Justiça de 2º Grau.

O coordenador do grupo, desembargador José Olegário Monção Caldas, destacou que o PJe vai reduzir o tempo de tramitação dos processos, dar fim à tramitação de processos físicos e o proporcionar o controle efetivo dos prazos processuais.

Foi apresentando um cronograma de implantação dividido em três etapas.

Em 17 de julho terá início a abertura do sistema para os mandados de segurança de competência das câmaras isoladas, plantão judiciário e derivados.

Em um segundo momento, em 7 de agosto, o processo será ampliado para as classes originárias de competência cíveis e sessões cíveis.

Por fim, em 21 de agosto, o sistema chegará às classes originárias da Presidência e demais desembargadores que integram o Tribunal Pleno.

O cronograma ainda será oficializado através de decreto judiciário. Dúvidas e sugestões sobre o projeto devem ser enviadas para o endereço eletrônico infopje@tjba.jus.br.

Atualmente, o PJe encontra-se com 17% de implantação no 1° Grau de jurisdição, o que corresponde a 223 varas cíveis. “Resta ainda, no primeiro grau, a implantação do PJe nas Varas Criminais, o que ocorrerá assim que o CNJ disponibilizar o módulo criminal do PJe”, disse o desembargador.

O analista judiciário Lúcio Gomes, servidor da Secretaria de Tecnologia, Informação e Modernização (Setim), explicou que a partir do levantamento de informações de outros Tribunais, o TJBA vai iniciar o processo de implantação utilizando ações ordinárias, preferencialmente aquelas com início e fim no mesmo órgão julgador.

“Com base nesse estudo, escolhemos iniciar aqui com a classe mandado de segurança, juntamente com o plantão judiciário e todos os recursos derivados, de forma a evitar que se tenha o recurso físico de um processo eletrônico”, explicou.

Participaram do encontro a assessora especial da Presidência para Assuntos Institucionais, juíza Marielza Brandão; o juiz Raimundo Nonato Borges Braga, da 1ª Vice-Presidência e os servidores Gabriela Figueira, Rafael Araújo, José Carlos Cohim, Jeferson dos Anjos, Thiana Santana, Karine Cunha e Osvaldo Araújo Junior.

Texto: Ascom TJBA