A Secretaria de Tecnologia da Informação e Modernização implantou o Sistema de Malote Digital, que será utilizado para o envio de correspondências oficiais, como ofícios, comunicações internas (CI´s) e cartas precatórias, entre órgãos do Poder Judiciário, conforme o estabelecido pela Resolução nº 100 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
De acordo com informações da Coordenação de Serviços Especiais, o acesso ao sistema já está liberado para algumas unidades administrativas, como Presidência, Corregedoria, Secretarias, Diretorias, Assessorias e Coje. As demais unidades terão o acesso liberado gradativamente.
Os chefes das unidades mencionadas devem entrar em contato com a Coordenação de Serviços Especiais, vinculada à Diretoria de Modernização, para agendar uma visita para breves explicações de como funciona o sistema e para eventuais atualizações nos computadores, se necessárias.
O agendamento pode ser feito pelos telefones 3372 1728 ou 3372 1516, ou ainda pelos e-mails dmontenegro@tjba.jus.br e oaraujo@tjba.jus.br.
A designação de servidores que também terão acesso ao sistema também pode ser feita pelos contatos disponibilizados acima.
Acesso – O link para acesso ao sistema está localizado do lado direito do site do Tribunal, no botão “Malote Digital”, onde também está disponível o Manual do Usuário, com demonstrações de como navegar em sua estrutura de menus e opções.
Após acessar o sistema, é apresentada uma página para a identificação do usuário, em que devem ser fornecidos o login e a senha, que são os mesmos utilizados para acesso à rede.
A implantação do sistema dá cumprimento à Meta Prioritária nº 10 do CNJ, que determina que os tribunais devem realizar a maior parte das suas comunicações oficiais por meio eletrônico.
Segundo a coordenadora de Serviços Especiais, Danielle Pascally, o sistema garantirá também segurança na comunicação, agilidade e economia de papel.
Danielle afirmou que, até dezembro deste ano, cerca de 90% das unidades do Tribunal terão acesso ao sistema, cumprindo, portanto, a meta estabelecida pelo CNJ.
Origem – O sistema foi desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte para uso interno, e foi cedido, posteriormente, por meio de convênio ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que realizou adaptações para permitir a troca eletrônica de correspondências com diversos órgãos do Poder Judiciário.
Texto: Lorena Vasconcelos