Agência de Notícias

O Tribunal de Justiça da Bahia, por meio do Núcleo de Justiça Restaurativa de 2º Grau, participa da Semana Nacional da Justiça Restaurativa, iniciativa promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e realizada em todo o país. A semana tem como objetivo reforçar, no âmbito do Judiciário, práticas de diálogo, corresponsabilidade e construção de soluções pacíficas para conflitos, aproximando os tribunais das diretrizes nacionais de política judiciária e ampliando o acesso da sociedade a métodos mais humanizados. 

Em adesão ao movimento nacional, o TJBA realiza, entre 24 e 28 de novembro de 2025, uma série de encontros em formato presencial e on-line. As atividades estarão abertas ao público interno e externo, fortalecendo o compromisso institucional com a cultura da paz e incentivando reflexões sobre novas formas de convivência nas relações sociais. 

As ações incluem um dos encontros conduzidos pelo projeto Coração de Tinta, no dia 25 de novembro, no período da tarde. A ação acontece no 9º Batalhão de Ensino, Instrução e Capacitação, em Vitória da Conquista, com alunos do Curso de Formação de Praças. O projeto, que já vem sendo aplicado em formações e capacitações diversas, aprofunda a compreensão sobre escuta, empatia e corresponsabilidade, o que amplia o contato de futuros agentes de segurança com práticas de construção de paz. 

Outra ação prevista envolve uma iniciativa externa liderada pela Desembargadora Joanice Guimarães, presidente do Núcleo. A magistrada entregará livros na Biblioteca Central do Estado da Bahia, no bairro dos Barris, em Salvador, com o objetivo de difundir princípios da Justiça Restaurativa junto aos cidadãos e estimular o acesso da população a conteúdos formativos sobre diálogo e convivência pacífica. 

Ao final da semana, o Núcleo também realizará encontros voltados ao tema nacional “Semear conhecimento – Cultivando a paz”, com atividades abertas para adesão por formulário. 

A participação do TJBA na Semana Nacional da Justiça Restaurativa reafirma a atuação institucional na promoção de ambientes mais pacíficos, colaborativos e sensíveis às necessidades das pessoas que buscam o sistema de Justiça.