Na quarta-feira (9), o Tribunal Pleno realizou a primeira Sessão de Julgamento com processos pautados no Sistema PJe do 2º Grau. Nessa modalidade, o trâmite dos documentos é feito de forma eletrônica.
A eliminação do uso do papel e a realização de todos os atos via sistema, incluindo os votos que deixam de ser colhidos um a um durante a sessão, otimizam o trabalho. A maior agilidade no fluxo proporciona celeridade no alcance dos resultados e na publicização do processo.
“Nos processos físicos é preciso fazer uma certidão de julgamento para cada processo. No PJe não. O processo é considerado julgado e ele já dá a opção de fazer isso dentro dos autos digitais. Então já faz, já vai para o Desembargador tudo certificado para que ele apenas assine o acórdão e esse é publicado, ficando disponível. Adianta bastante a situação”, explicou o Secretário Adjunto do Tribunal Pleno, José Mauro Cardoso.
Outra vantagem apontada pelo Servidor diz respeito à possibilidade dos Desembargadores realizarem a votação de determinado processo durante a Sessão independentemente de estar em julgamento naquele momento. Nessa circunstância, se um processo alcançar a votação suficiente durante o curso da sessão, ocorre a declaração do julgamento.