O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) realizou, na última sexta-feira (28/11), no auditório do Centro Administrativo Desembargador José de Jesus Ferreira Lopes, a sessão solene de outorga da Medalha “Ordem do Mérito Judiciário do Estado do Amazonas”, honraria instituída pela Resolução nº 49/1982 e considerada a mais elevada distinção do Tribunal.
Neste ano, diversas personalidades foram reconhecidas por suas contribuições relevantes ao sistema de Justiça, distribuídas nos graus “Grande Mérito”, “Mérito Especial” e “Mérito”.
Destaque no Grau “Grande Mérito”: Desembargador Nilson Castelo Branco, que recebeu a homenagem na presença da esposa, a Desembargadora Suzane Castelo Branco e dos amigos amazonenses José Saraiva e do casal Claudia e Wagner Pinto.
Entre os agraciados, destaca-se o desembargador Nilson Castelo Branco, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, homenageado no grau “Grande Mérito”, categoria destinada a autoridades cuja atuação se projeta nacionalmente em favor do fortalecimento institucional do Judiciário.

A inclusão do magistrado no seleto grupo de treze personalidades reconhecidas com a mais alta honraria do TJAM evidencia o reconhecimento público à sua trajetória marcada pelo compromisso com a ética, a modernização administrativa e a eficiência jurisdicional.
Sessão Solene
A solenidade foi conduzida pelo presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas e do Conselho da Medalha do Mérito Judiciário, desembargador Jomar Fernandes, que ressaltou a importância histórica da honraria e seu papel no reconhecimento de trajetórias que contribuem para o aperfeiçoamento da justiça.

O Desembargador Nilson Castelo Branco destacou a relevância da atuação do Judiciário na garantia de direitos e na defesa da democracia, além de fortalecer a cidadania com aproximação das comunidades indígenas e quilombolas e dos cidadãos mais vulneráveis que precisam da justiça.
“Agradeço ao Tribunal do Amazonas pela honraria recebida na pessoa do seu Presidente, Desembargador Jomar Fernandes. Tanto mais porque a insígnia recebida tem alto relevo em face da proposição ter sido feita pela Desembargadora Vânia Marques, exemplo de dignidade moral e estatura intelectual do Judiciário Brasileiro.”