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Grupo de Pesquisas Judiciárias compartilha manual com metodologias para a realização de estudos  
19 de março de 2025 às 10:21
Grupo de Pesquisas Judiciárias compartilha manual com metodologias para a realização de estudos  

“Os tribunais, além de produzirem, armazenarem e tratarem dados (consequência natural de sua atividade judiciária), podem também refletir sobre eles, transformando-os em conhecimento para aprimorar as políticas públicas judiciárias locais e a prestação jurisdicional”.  

A declaração da Juíza Patrícia Cerqueira, Supervisora do Grupo de Pesquisas Judiciárias (GPJ), explica o motivo da elaboração do manual “Pesquisa Judiciária: Metodologias do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia”. O material fornece orientações de como trabalhar com os dados integrados ao sistema judicial e ter subsídios importantes para realização de estudos e, assim, contribuir com reflexões e estratégias de ação.   

Clique aqui para acessar o material completo  

A iniciativa do GPJ do TJBA apresenta métodos e conceitos. Traz, entre os pontos abordados, a sistematização e as técnicas já empregadas pelo Grupo de Pesquisa desde 2022, assim como oferece orientações basilares para desenvolver, por exemplo, um levantamento do perfil de quem solicita medidas protetivas para idosos, da eficácia da conciliação ou de diversas outras temáticas do TJBA.  

O manual reforça a importância de manter o rigor em todas as etapas da pesquisa: concepção, coleta de dados, tratamento do material coletado e apresentação dos resultados. Indica, ainda, fontes de textos, artigos e estudos, tais como o Google Scholar; o Catálogo de Teses e Dissertações, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); o Conselho Nacional de Justiça (CNJ); a Scientific Electronic Library Online (Scielo); o Supremo Tribunal Federal (STF); entre outros.  

“Vivemos a ‘Era da Informação’, em que um grande volume de dados é gerado nas instituições. Quando corretamente trabalhados, possibilitam a construção de variadas reflexões e, consequentemente, de novos conhecimentos. Informações são produto do trabalho e fonte de produtividade”, reforçou o Diretor de Planejamento Estratégico do Judiciário baiano, Alexsandro Santos. Para o Servidor, o manual é um guia, teórico e prático, que preserva aspectos técnicos e éticos.  

Grupo de Pesquisas Judiciárias  

Além do manual, o Grupo de Pesquisas Judiciárias do TJBA realizou, em 2024, estudos sobre Ações Judiciais de Divórcio, Medidas Protetivas de Urgência e Reforma da Justiça Gratuita no TJBA. Criada por determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a equipe do GPJ participa, mensalmente, de reuniões para debater e desenvolver pesquisas de interesse do sistema de justiça e da sociedade.      

Todas as pesquisas estão disponíveis no Portal da Estratégia, que pode ser acessado pelo site oficial do TJBA. Ao acessar, basta clicar em Pesquisas, ícone disponível ao lado da marca do Grupo de Pesquisas Judiciárias.    

Compõem o grupo as Juízas Patrícia Cerqueira (na condição de Supervisora) e Eduarda de Lima Vidal; o Juiz Érico Rodrigues Vieira; representantes da Secretaria de Planejamento e Orçamento (Seplan), Lara Rosa Meirelles, Alexsandro Silva Santos e Epaminondas de Vasconcellos; e da Secretaria de Tecnologia da Informação e Modernização (Setim), Ricardo Neri Franco (Secretário) e Fábio Martins da Silva (AxéLab); além de Marcos Mozar Laurine Ferraz de Novaes, da Assessoria Especial da Presidência II (AEP II).   

  

Descrição da imagem: ilustrativa, com a imagem que remete à capa do estudo Metodologias do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia [fim da descrição]. 

#pracegover #pratodsoverem 

Texto publicado: Ascom TJBA