O Juiz Rilton Goes, membro da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), participou do evento promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dedicado à formulação de políticas públicas voltadas a pessoas com deficiência.
O evento, que ocorreu nos dias 24 e 25 de fevereiro, na sede do CNJ, contou com oficinas presenciais de Design Thinking conduzidas pelo Laboratório Aurora, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, em parceria com o LIODS/CNJ e com outros Laboratórios de Inovação.
O magistrado, que também é uma pessoa com deficiência física, relatou a importância do trabalho liderado pelo Conselheiro Pablo Coutinho Barreto, o qual busca dar voz às pessoas com deficiência que integram o Judiciário, além de ouvir os jurisdicionados com necessidades específicas. “Como membro da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do TJBA e pessoa com deficiência física, fui indicado para participar dessa ação, que tem como objetivo desenvolver a Política Nacional de Pessoas com Deficiência no âmbito do Poder Judiciário. As oficinas contaram com a participação de pessoas com deficiência, refletindo o cuidado que o CNJ tem com as pessoas com deficiência”, afirmou o Juiz Rilton Goes.
Além do Juiz Rilton Goes, o TJBA foi representado pela Juíza Patrícia Cerqueira, Titular da 1ª Vara de Sucessões, Órfãos e Interditos da Comarca de Salvador. A magistrada é autora do livro “Pessoa com Deficiência em Situação de Curatela e Sistema de Justiça” e sua presença no evento reforçou a participação ativa do TJBA na construção de políticas inclusivas no Judiciário.
Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão
Instituída pelo Decreto nº 214 de 23 de fevereiro de 2018, a Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão busca promover o amplo acesso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida às dependências e aos serviços prestados pelo Tribunal. A Comissão atua, também, por meio da disseminação de práticas inclusivas que visem à conscientização da importância da acessibilidade, bem como implementando treinamentos e capacitações sobre a temática para magistrados e servidores. Além disso, é responsável por fiscalizar, planejar, elaborar e acompanhar os projetos arquitetônicos de acessibilidade.
Descrição: palestrantes sentados falando para público em um auditório do CNJ[fim da descrição]
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