A implementação de um Sistema de Integridade eficaz depende de diretrizes claras e formais que orientem a atuação dos agentes públicos e assegurem a conformidade com a legislação e com os princípios e valores da organização. Nesse contexto, a Resolução CNJ nº 410/2021 reforça a necessidade de instituições do Poder Judiciário estabelecerem políticas e procedimentos que previnam riscos à integridade e promovam a transparência e a ética.
Esses normativos são essenciais para definir condutas esperadas e vedadas, tanto para agentes públicos quanto para terceiros que se relacionam com o Poder Judiciário. Sua compreensão orienta o comportamento institucional adequado, fortalecendo a integridade e a regularidade das atividades do Poder Judiciário. Por esse motivo, é fundamental que todos os integrantes da instituição compreendam seu papel na promoção de um ambiente ético e transparente.
Estabelece normas gerais e diretrizes para a implementação de sistemas de integridade no âmbito do Poder Judiciário. O objetivo principal é disseminar a cultura de integridade e aprimorar os mecanismos de prevenção, detecção e correção de condutas ilícitas e antiéticas. É um marco importante para o fortalecimento da integridade no Poder Judiciário, buscando garantir a ética, a transparência e a eficiência na atuação do órgão.
A resolução visa a criação de estruturas e processos que promovam a integridade nas atividades do Poder Judiciário.
A resolução estabelece mecanismos para o monitoramento contínuo e o aprimoramento dos sistemas de integridade, com base em melhores práticas nacionais e internacionais.
Busca-se prevenir e combater a corrupção, o assédio moral e sexual, a discriminação e outras práticas ilícitas.
A resolução prevê a criação de um Comitê de Integridade no âmbito do CNJ para assessorar na implementação e monitoramento do sistema.
A resolução pretende disseminar valores e práticas que fortaleçam a integridade em todas as esferas do Judiciário.
Institui o Programa de Integridade/Compliance do Poder Judiciário do Estado da Bahia, bem como o Grupo de Trabalho de Integridade (equipe técnica), responsável pela análise, apoio, orientação, monitoramento e validação das etapas para Implantação do Sistema.
Institui o Código de Ética da Magistratura Nacional, estabelecendo princípios e diretrizes para orientar a conduta dos magistrados brasileiros. O documento busca assegurar a dignidade, a independência e a imparcialidade da função jurisdicional, reforçando valores como integridade, transparência e responsabilidade, de modo a fortalecer a confiança da sociedade no Poder Judiciário.
Institui o Código de Ética da Unidade de Auditoria Interna do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
Institui o Código de Ética e Conduta do Poder Judiciário do Estado da Bahia.
Institui a Política de Gestão de Riscos do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
Dispõe sobre a Política Institucional de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e de todas as formas de Discriminação, no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia.